segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Alcançamos 50.000 acessos!





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Diretoria do Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB



quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Quase 58 mil gaúchos não sacaram abono salarial do PIS/PASEP de 2014 e podem consultar pela internet

São exatamente 57.583 trabalhadores que ainda não sacaram o Abono Salarial do PIS – Programa de Integração Social – ano-base 2014. Só Porto Alegre tem 10 mil pessoas.

O prazo termina no próximo dia 31 de agosto. Trabalhadores podem consultar se têm direito ao benefício pelo portal abonosalarial.mte.gov.br

O valor é de um salário mínimo (R$ 880). Está disponível em qualquer agência da Caixa Econômica Federal.

Têm direito ao abono salarial os trabalhadores que tenham exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2014 e recebido até dois salários mínimos por mês nesse período. Além disso, é necessário estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

Para consultar pela internet, é só colocar o CPF ou número do PIS/Pasep e data de nascimento. Outras informações podem ser obtidas diretamente com a Caixa no telefone 0800-726 02 07.

Imagem: Reprodução / caixa de consulta do MTE


Para os trabalhadores do serviço público que recebem o PASEP, é preciso procurar o Banco do Brasil pelo número 0800-729 00 01. Mais informações também pela Central de Atendimento Alô Trabalho 158, do Ministério do Trabalho.

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Ano-base 2015

Também começou a ser pago o abono ano-base 2015. Quem nasceu de julho a dezembro recebe o benefício neste ano (2016). Os nascidos entre janeiro a junho receberão no primeiro trimestre de 2017. Em qualquer situação, o recurso ficará à disposição do trabalhador até 30 de junho de 2017, prazo final para o recebimento.

*** Quem tem direito pode sacar este abono junto com o dinheiro do ano-base 2014, caso tenha perdido o prazo. ***


Do Blog Acerto de Contas  - Giane Guerra / Gaúcha


domingo, 14 de agosto de 2016

Feliz Dia dos Pais!!!




No segundo domingo de agosto o calendário marca o Dia dos Pais.

Mas para quem tem no coração o autêntico sentimento de amor e gratidão pelo esteio protetor da família, todos os dias são seu dia.

Dia do pai trabalhador.
Dia do pai honesto.
Dia do pai feliz.
Dia do pai amoroso.
Dia do pai brincalhão.
Dia do pai alegre.
Dia do pai lutador.
Dia do pai que sempre busca seus objetivos.
Dia do pai conselheiro.
Dia do pai chorão.
Dia do pai amigo.


Enfim, dia do pai que nunca desiste de querer o melhor para seus filhos.
E que não deixa faltar nada a sua família.

Por isso, reconhecemos o esforço e dedicação dos pais em prover diariamente amor, proteção, cuidado e bem-estar aos seus filhos.

Esta é a homenagem do SIMUSB aos pais e colegas Servidores Públicos Municipais por este dia especial.



Feliz Dia dos Pais!!!!


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Ministério lança guias para aumentar número de homens atendidos pelo SUS


Quase um terço dos homens brasileiros não tem o hábito de frequentar serviços de saúde para acompanhar seu estado de saúde e buscar auxílio na prevenção de doenças e na qualidade de vida. Pesquisa divulgada hoje (11) pelo Ministério da Saúde mostra que as barreiras socioculturais interferem na prevenção à saúde e que, em muitos casos, os homens pensam que não ficam doentes ou têm medo de descobrir alguma alteração no organismo.

O levantamento foi feito por telefone em 2015 com mais de 6 mil homens cujas parceiras fizeram parto no Sistema Único de Saúde (SUS). O estudo mostrou que, apesar de o pré-natal da parceira ser o momento em que o homem está mais próximo dos serviços de saúde, as consultas e os exames ainda são pouco aproveitado pelos profissionais. A maioria dos homens (80%) disse que acompanha a parceira nas consultas, mas 56% afirmaram que o atendimento teve foco apenas nas orientações à gestante.

A partir dos resultados do estudo, o ministério lançou nesta quinta-feira o Guia do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais de Saúde e o Guia da Saúde do Homem para Agente Comunitário de Saúde. A primeira proposta consiste em aproveitar o momento em que o homem está mais próximo do sistema de saúde, acompanhando a parceira no pré-natal, para que ele adote hábitos saudáveis e faça exames preventivos. O segundo tenta sensibilizar agentes para levar os homens às unidades básicas de saúde e trabalhar a prevenção.

"É uma instrução que estamos dando às nossas equipes para tentar fazer com que os homens, que são arredios para esse questão de prevenção à saúde, possam ser captados pelo nosso sistema", disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros. "Há uma diferença extremamente significativa [na expectativa de vida de homens e mulheres] e é preciso que façamos um esforço para diminuí-la", acrescentou.

Entre os participantes, 80% tinham entre 20 e 39 anos, 67,3% afirmaram ter renda entre um e dois salários mínimos, quase metade (49%) relatou ser casado e apenas 36,9% completaram o ensimo médio.



Homens morrem mais cedo

De acordo com a pesquisa, uma das respostas mais comuns entre os homens (55%) é que não buscaram os serviços de saúde porque nunca precisaram. A falta de cuidado, segundo a pasta, esconde uma crescente consequência: eles morrem mais cedo que as mulheres e de doenças que poderiam ser prevenidas, como acidentes vasculares, infartos, câncer e doenças do aparelho digestivo.

O resultado da busca tardia pelos serviços de saúde faz com que os homens vivam, em média, sete anos a menos que as mulheres – a expectativa de vida deles é de 71 anos e das mulheres, 78. As causas que mais matam os homens são as externas (acidentes de trânsito, violência), seguidas de doenças do aparelho circulatório, neoplasias e aparelho digestivo.


Exames e vacinas

Os números revelam ainda que 84,6% dos pais não realizaram nenhum exame durante o pré-natal da parceira. Os exames mais pedidos para os que chegaram a usar o serviço foram tipagem sanguínea, sorologia para HIV e hemograma.

O percentual de homens que informaram não ter usado o cartão de vacinas também é alto (64%), enquanto 61% relataram ter recebido orientações sobre planejamento familiar nos serviços de saúde.


EBC Notícias



sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Em todo o Brasil, Servidores contrários ao PLP 257/2016


Enquanto a votação do Projeto de Lei Complementar (PL 257/16), que trata da renegociação das dívidas dos estados, foi adiada para 08/08, segue a mobilização das entidades sindicais do serviço público contra a aprovação da medida, capaz de causar prejuízos graves para toda a população, especialmente para as camadas mais necessitadas.

UGT, entidade cuja qual o SIMUSB é filiado, na luta pelo Servidor Público do Brasil.


Enviado ao Congresso em 22 de março de 2016, para autorizar o refinanciamento da dívida dos estados e do Distrito Federal, o projeto provocará efeito devastador sobre os servidores públicos das três esferas de governo. Prevendo alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal que aprofundam as restrições em relação aos servidores da União, dos estados, do DF e municípios, o Projeto de Lei Complementar imporá uma série de exigências fiscais, como condição para adesão ao plano de auxílio aos estados e ao Distrito Federal.


AMEAÇA ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS

As medidas produzirão impacto negativo em toda a rede de políticas públicas essenciais, prejudicando não apenas servidores, mas também os usuários de serviços públicos, acarretando um elevado custo ao povo brasileiro, sobretudo aos mais humildes que dependem e precisam da proteção social, que será, irremediavelmente, prejudicada pela redução do estado e restrição dos serviços públicos.

O Secretário nacional do Servidor Público, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Luiz Carlos Silva de Oliveira, alerta para o fato de que em cada estágio de implantação do ajuste fiscal, haverá suspensão da contratação de pessoal e criação de cargos, empregos e funções, impedimento de mudanças nas carreiras dos servidores que impliquem aumento de despesas, congelamento dos salários dos servidores e das despesas de custeio, limitação do reajuste do salário mínimo à inflação e a instituição de programas de desligamento voluntário e licença incentivada de servidores e empregados.


PLP 257 A FAVOR DA PRIVATIZAÇÃO DO ESTADO

Deputados querem tirar do texto a parte que proíbe a concessão de reajustes ou promoções nos próximos dois anos. O PLP 257 também acaba com concursos públicos, escancara a terceirização generalizada, desmonta serviços públicos e congela salários, sendo uma proposta notória de privatização do Estado brasileiro em favor dos grupos financeiros especuladores e de empresas interessadas nas terceirizações decorrentes.

Também dispõe sobre a reforma da Previdência Social com a retirada de direitos, a demissão voluntária de servidores e o fim da regra de valorização do salário mínimo. Trata-se, na verdade, de instrumento criado pelo governo federal para buscar sustentação política junto aos governadores e apoio do mercado financeiro.


*UGT-RS

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Pelo menos 73 prefeituras do RS podem parcelar salários em 2016, diz Famurs

Entidade que reúne municípios apurou, em pesquisa, que mais da metade das prefeituras fechou 2015 com problemas financeiros, deixando restos a pagar


Pelo menos 73 prefeituras gaúchas — que representam 13,1% da população do Estado — admitem o risco de parcelar salários de servidores públicos até o fim de 2016. A conclusão é de um levantamento divulgado nesta terça-feira pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). 

Ao todo, 316 (63,6%) das 497 administrações responderam ao questionário da entidade. Entre as 73 gestões que reconheceram dificuldades para bancar os gastos com pessoal, estão pequenas, médias e grandes cidades — incluindo Porto Alegre, cuja situação já vinha sendo alertada pelo prefeito José Fortunati (PDT).

A Famurs não divulgou a lista completa das prefeituras em condições críticas, alegando que isso poderia interferir nas eleições municipais e que os gestores só responderam ao questionário por confiar na entidade.

Questionados sobre as causas da crise, 89% dos prefeitos que responderam à pesquisa apontaram como principal dificuldade a queda nos repasses federais — só as perdas relativas ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) chegaram a R$ 209 milhões no primeiro semestre, segundo a entidade. 

Para 83% dos gestores, o corte de verbas estaduais também contribuiu para o cenário de penúria. De acordo com a Famurs, o Estado deve cerca de R$ 300 milhões às gestões municipais em repasses para a saúde.

— A crise chegou aos municípios de maneira brutal. Ninguém atrasa salários porque quer. A situação realmente está muito difícil. O quadro é generalizado e independe dos prefeitos, que têm cada vez mais atribuições e não recebem o que deveriam das esferas federal e estadual — disse o presidente da Famurs e prefeito de Arroio do Sal, Luciano Pinto.

Ainda segundo o levantamento divulgado nesta terça-feira, 64% das prefeituras ouvidas conseguiram corrigir os salários do funcionalismo de acordo com a inflação. O desafio, agora, é pagar os vencimentos em dia. Pinto acredita que o número de administrações com remunerações em atraso pode aumentar.

— A única saída é a economia aquecer, para que a arrecadação volte a aumentar. Além disso, esperamos mudanças no pacto federativo — afirmou Pinto.


O presidente da Famurs fez duras críticas ao tratamento dispensado pelo governo interino de Michel Temer aos prefeitos brasileiros. Segundo ele, os governadores foram melhor recebidos no Palácio do Planalto, quando foi renegociada a dívida com a União. 


*ZH Notícias