sexta-feira, 29 de maio de 2015

Simusb participa de ato na Capital

O presidente do Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB, Jorge Souza, está participando em Porto Alegre de ato coordenado pela União Geral dos Trabalhadores - UGT no Dia Nacional de Paralisação e Manifestações Rumo à Greve Geral.

Acompanham a comitiva do SIMUSB os delegados sindicais Sergio Schenhalz e Roberto Gamarra, que pela tarde participam de evento estadual.


Dirigentes do SIMUSB e da UGT na Esquina Democrática - Porto Alegre


quinta-feira, 28 de maio de 2015

Senado aprova restrições em abono e seguro-desemprego


Brasília - Mesmo sem convencer dissidentes petistas, o governo conseguiu aprovar na noite de terça-feira, 26, no Senado, por 39 votos a 32, o texto-base da Medida Provisória 665, que restringe o acesso a direitos trabalhistas como o seguro-desemprego, o abono salarial e o seguro-defeso. Essa é a primeira MP do ajuste fiscal que segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff. 


Até o dia 1.º o governo precisa que o Senado aprove mais duas medidas provisórias do pacote de reequilíbrio das contas públicas, para que não percam validade: a 664, que torna mais rígido o pagamento da pensão por morte e do auxílio-doença, e a 668, que aumenta tributos sobre importações. A discussão do texto da MP 664 estava marcada para as 14h de quarta. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que a MP 668 só poderá ser votada na quinta, dia em que costuma cair o quórum da Casa.

Apesar das dificuldades e da apertada margem na aprovação, o governo conseguiu impedir alterações na MP 665 – o que faria com que os deputados tivessem de analisar o texto novamente, o que fatalmente faria a medida provisória caducar.

O texto original do Planalto já havia sido modificado na Câmara. Os deputados reduziram, por exemplo, de 18 para 12 meses de trabalho o período de carência para o primeiro pedido de seguro-desemprego, e de 2 para 9 na segunda requisição do auxílio. As mudanças promovidas na Câmara reduziram a economia planejada pelo governo em quase R$ 3 bilhões. Com as MPs 664 e 665, Dilma pretendia deixar de gastar R$ 18 bilhões por ano. 

No Senado, o Planalto buscou um acordo relacionado a outro item da MP: o abono salarial. O líder do governo, Delcídio Amaral (PT-MS), anunciou após reunião com o vice-presidente Michel Temer, articulador político do Executivo, que Dilma havia aceitado vetar parcialmente uma das modificações nas regras desse pagamento e desistiria de aumentar a carência exigida para o pagamento do benefício. No entanto, o Planalto manteve-se inflexível na defesa de que o repasse deve ser proporcional ao tempo trabalhado.

Essa posição do governo fez com que os três senadores dissidentes do PT – Lindbergh Farias (RJ), Paulo Paim (RS) e Walter Pinheiro (BA) – mantivessem a posição de votar contra a MP. Apesar disso, a bancada decdiu não puní-los. Antes mesmo de ser concluída a votação, o senador gaúcho afirmou que irá ao Supremo Tribunal Federal questionar a constitucionalidade da MP.

Paim e Lindbergh fazem parte de um grupo de senadores que lançou um manifesto contra as MPs do ajuste, na semana passada. O texto rejeita as medidas do pacote capitaneado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, por considerá-lo “recessivo”.

A exemplo do que ocorreu na votação da Câmara, sindicalistas foram à galeria do plenário protestar. A sessão teve de ser suspensa por cerca de dez minutos por causa da manifestação de representantes da Força Sindical. Em determinado momento, eles gritaram palavras de ordem como “Fora PT” e “Dilma, safada, ladrona de aposentados”.

Fonte: União Geral dos Trabalhadores - UGT

Na íntegra em: http://www.ugt.org.br/index.php/post/9993-Senado-aprova-restricoes-em-abono-e-seguro-desemprego


terça-feira, 26 de maio de 2015

Expediente diferenciado na próxima sexta-feira



O Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB, comunica aos seus associados, demais servidores e comunidade em geral, que na próxima sexta-feira, dia 29, terá expediente a partir das 13h, até às 18h, em razão do  "Dia Nacional de Paralisação e Manifestações Rumo a Greve Geral".





Reposição salarial em votação na Câmara de Vereadores


Projeto de Lei que concede 5,94% de reposição salarial aos servidores públicos municipais está na pauta de votação da Câmara de Vereadores na tarde desta terça-feira. Expectativa é que seja aprovado em 1ª discussão e em 2ª na próxima semana.

Desta forma, os servidores ainda não perceberão na folha de maio o reajuste pretendido, apesar dos efeitos da correção serem retroativos a 1º de maio, data base da categoria.

Estão excluídos da revisão os professores da rede municipal, já que estão inseridos em plano de carreira próprio, com reposição já efetivada no mês de janeiro.


Mantenha seus dados atualizados junto ao SIMUSB e receba notícias de interesse dos servidores por mensagem de texto - SMS.



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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Plano Habitacional



O Simusb está conclamando os servidores públicos municipais, associados ao Sindicato, que ainda não possuem sua casa própria, para comparecerem à sede da entidade e manifestarem seu interesse em participar de um plano habitacional para servidores.


A partir do número de interessados nas moradias serão definidos projetos e demais detalhes para construir as unidades em terreno que poderá ser doado pela Prefeitura especialmente para este fim.

Ainda não tem casa própria?
Está aí a solução!

Contate o Simusb e informe-se.


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Prefeito envia à Câmara Projeto da Reposição 2015

Na terça-feira (19) deu entrada na secretaria da Câmara de Vereadores o Projeto de Lei de iniciativa do Poder Executivo que concede a reposição anual de vencimentos, conforme define a Lei nº 3.800/2007.

Inicialmente o índice pretendido pelo Executivo foi de 3,54%, conforme apontado pelo Índice Geral de Preços do Mercado - IGPM para o período aferido.

Reposição de 5,94% aos servidores foi a proposta do Executivo


Após algumas reuniões com o Sindicato dos Municipários - SIMUSB, que expôs a necessidade do quadro geral com relação à defasagem dos vencimentos e defendeu um percentual maior para a correção, chegou-se ao índice de 5,94%, que representa a média da soma do IGPM e do INPC - Índice Geral de Preços ao Consumidor.

Apesar do Sindicato ter participado de reuniões negociando o percentual de correção, não havia ainda firmado posição acerca do índice proposto, tendo iniciado a discussão do tema com sua diretoria e posteriormente faria com a categoria.

No entanto, por liberalidade e iniciativa única do Prefeito, o Projeto foi enviado na terça-feira ao Legislativo, sem a chancela da entidade que representa legitimamente os interesses dos servidores públicos municipais.

Após os trâmites legislativos o Projeto pode ir a votação em plenário já na  próxima sessão, que acontece na terça-feira, 26/05. A reposição terá efeitos a partir de 1º/05, data-base da categoria.




quarta-feira, 20 de maio de 2015

PEC das Domésticas: novas regras estabelecem 7 novos direitos para os trabalhadores.

Mais de dois anos depois da promulgação da proposta de Emenda à Constituição que ficou conhecida como PEC das Domésticas, que prevê novos direitos trabalhistas para a categoria, o Senado concluiu a votação da regulamentação da lei, que estabelece 7 novos benefícios para os trabalhadores, além dos que entraram em vigor em 2013.


O texto depende agora só da sanção da Presidência da República para entrar em vigor.


Confira uma lista de respostas para as principais questões:

Quais trabalhadores são afetados no texto da PEC das Domésticas?

A PEC afeta qualquer trabalhador maior de 18 anos contratado para trabalhar em um ambiente residencial e familiar. Entre eles, estão profissionais responsáveis pela limpeza da residência, lavadeiras, passadeiras, babás, cozinheiras, jardineiros, caseiros de residências na zona urbana e rural, motoristas particulares e até pilotos de aviões particulares.

O que o texto da PEC prevê?

A PEC prevê a extensão, aos empregados domésticos, da maioria dos direitos já previstos atualmente aos demais trabalhadores registrados com carteira assinada (em regime CLT).

A PEC valerá para diaristas também?

Não, apenas para empregados domésticos.

Qual é a diferença entre diarista e empregado doméstico?

O texto aprovado define como empregado doméstico aquela pessoa que presta serviço de natureza não eventual por mais de dois dias na semana. Já diaristas são aqueles profissionais que vão à residência de uma família prestar algum tipo de serviço uma ou até dois dias por semana.

Que direitos já eram garantidos antes da PEC?

Antes da aprovação da emenda em 2013, os domésticos já tinham assegurado aos seguintes direitos: pagamento de, ao menos, um salário mínimo ao mês; integração à Previdência Social (por meio do recolhimento do INSS); um dia de repouso remunerado (folga) por semana, preferencialmente aos domingos; férias anuais remuneradas; 13ª salário; aposentadoria; irredutibilidade dos salários (o salário não pode ser reduzido, a não ser que isso seja acordado em convenções ou acordos coletivos) e licença gestante e licença-paternidade e aviso prévio, além de carteira de trabalho (CTPS) assinada.

O que mudou com a aprovação da PEC das Domésticas em 2013?

A nova lei igualou os direitos dos trabalhadores domésticos aos dos demais trabalhadores urbanos e rurais. A emenda constitucional assegura, desde 3 abril de 2013, nove novos direitos como jornada de trabalho de oito horas diárias e 44 horas semanais, e pagamento de horas extras. Sete outros benefícios, porém, estavam à espera de regulamentação para começar a valer.


NOVOS DIREITOS

O que já está em vigor?

São 9 os novos direitos que estão valendo desde 2013:
-Recebimento de um salário mínimo ao mês (hoje em R$ 788), inclusive a quem recebe remuneração variável;
- Pagamento garantido por lei (o patrão não poderá deixar de pagar o salário em hipótese alguma);
- Jornada de trabalho de 8 horas diárias e 44 horas semanais;
- Hora extra (as primeiras 40 horas devem ser pagas em dinheiro para o trabalhador. A partir daí, cada hora extra deve ser compensada com folga ou redução da jornada em até um ano);
- Direito a trabalhar em local onde sejam observadas todas as normas de higiene, saúde e segurança;
- Empregador tem que respeitar regras e acordos estabelecidos em convenções coletivas;
- Proibição de diferenças de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivos de sexo, idade, cor ou estado civil;
- Proibição de discriminação em relação ao portador de deficiência;
- Proibição do trabalho noturno, perigoso ou insalubre ao trabalhador menor de 16 anos.


AGUARDANDO SANÇÃO PRESIDENCIAL

O que foi regulamentado agora pelo Senado?

Sete dos novos direitos da PEC (os mais polêmicos) estavam à espera de regulamentação. São eles: adicional noturno; obrigatoriedade do recolhimento do FGTS por parte do empregador; seguro-desemprego; salário-família; auxílio-creche e pré-escola, seguro contra acidentes de trabalho e indenização em caso de despedida sem justa causa.

Como o Senado definiu cada um dos 7 novos direitos?

1) Adicional noturno
O projeto define trabalho noturno como o realizado entre as 22h e as 5h. A hora do trabalho noturno deve ser computada como de 52,5 minutos – ou seja, cada hora noturna sofre a redução de 7 minutos e 30 segundos ou ainda 12,5% sobre o valor da hora diurna. A remuneração do trabalho noturno deverá ter acréscimo de 20% sobre o valor da hora diurna.

2) FGTS 
O texto torna obrigatório o recolhimento de 8% do salário pelo empregador. Atualmente, o depósito do FGTS é opcional.

3) Indenização em caso de despedida sem justa causa
O empregador deverá depositar, mensalmente, 3,2% do valor recolhido de FGTS em uma espécie de poupança que deverá ser usada para o pagamento da multa dos 40% de FGTS que hoje o trabalhador tem direito quando é demitido sem justa causa. Se o trabalhador for demitido por justa causa, ele não tem direito a receber os recursos da multa e a poupança fica para o empregador.

4) Seguro desemprego
O seguro desemprego poderá ser pago durante no máximo três meses. O texto da Câmara previa o pagamento por cinco meses, assim como ocorre com os demais trabalhadores.

5) Salário-família
O texto também dá direito a este benefício pago pela Previdência Social. O trabalhador avulso com renda de até R$ 725,02 ganha hoje R$ 37,18, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido. Quem ganha acima de R$ 1.089,72, tem direito a R$ 26,20 por filho.

6) Auxílio-creche e pré-escola
O pagamento de auxílio-creche dependerá de convenção ou acordo coletivo entre sindicatos de patrões e empregadas. Atualmente, toda empresa que possua estabelecimentos com mais de 30 empregadas mulheres com idade superior a 16 anos deve pagar o auxílio. É um valor que a empresa repassa às funcionárias que são mães, de forma a não ser obrigada a manter uma creche.

7) Seguro contra acidentes de trabalho
Pelo texto aprovado no Senado, as domésticas passarão a ser cobertas por seguro contra acidente de trabalho, conforme as regras da previdência. A contribuição é de 0,8%, paga pelo empregador.

Foi aprovada alguma mudança no pagamento de INSS?

Os senadores mantiveram o pagamento por parte do empregador de 8% ao INSS. No texto que havia sido aprovado pela Câmara, os deputados haviam alterado a contribuição para 12%, percentual igual ao pago pelas empresas. Já no caso da contribuição feita pelo próprio trabalhador, o pagamento ao INSS continua igual ao modelo atual, que é de 8% a 11%, de acordo com a faixa salarial.


GASTOS A MAIS DO EMPREGADOR

Quais novos direitos geram gastos a mais na folha para o empregador?

Pagamento de horas extras, recolhimento obrigatório do FGTS, pagamento de adicional noturno e de indenização em caso de demissão sem justa causa, seguro contra acidentes de trabalho e auxílio-creche.

Quais gastos a mais o empregador terá com o pagamento de horas extras?

A remuneração prevista na Constituição é de, no mínimo, 50% a mais da hora normal. Para um trabalhador com salário médio de R$ 800 mensais, o presidente do Portal Doméstica Legal, Mário Avelino, calcula um gasto mensal de aproximadamente 36% a mais por parte do empregador (considerando duas horas extras por dia, em um mês de 22 dias úteis, já incluindo os adicionais de FGTS e INSS). O cálculo, contudo, considera 2 horas extras por dia, mas o valor gasto a mais será proporcional ao número de horas extras feitas, sendo nulo quando elas não existirem.

Quais os gastos a mais o empregador terá com o depósito do FGTS?

Para um trabalhador com salário de R$ 1.000, Alexandre de Almeida Gonçalves, advogado especialista em direito empresarial e concorrencial, calcula que o custo adicional para o depósito do FGTS é de aproximadamente R$ 90 (considerando o benefício de vale-transporte pago em passes e que o trabalhador tenha tirado as férias anuais). Além disso, caso demita o funcionário sem justa causa, o empregador terá de pagar 40% sobre o montante de todos os depósitos realizados durante a vigência do contrato, devidamente atualizados, na conta vinculada do empregado, diz o Portal Doméstica Legal.

O que o empregador terá de fazer para seguir normas de higiene, saúde e segurança no trabalho?

O patrão terá de manter o local de trabalho sempre seguro, de forma a prevenir riscos de acidentes. Exemplos são aquisição de equipamentos de proteção (como luvas, óculos de proteção, botas etc.) e medidas de alerta em caso de riscos de acidentes (como sinalizar ou avisar sobre um degrau onde há risco de tropeçar), diz Mário Avelino, presidente do Portal Doméstica Legal.

O gasto com o empregado doméstico pode ser deduzido do Imposto de Renda?

Quem tem empregada doméstica em casa com carteira assinada e é obrigado a declarar o Imposto de Renda tem direito a deduzir na declaração o valor referente às contribuições pagas ao INSS, limitado a R$ 1.152,88 na declaração de 2015, relativa ao ano-calendário de 2014. Por lei, o empregador deve recolher ao INSS de 8% a 11%, de acordo com a faixa salarial.


JORNADA DE TRABALHO

O horário de almoço está incluído nas 8 horas diárias e 44 horas semanais previstas na jornada de trabalho?

Não. A jornada estabelece apenas as horas de trabalho. O período de almoço não é incluído e deve ser contado à parte. Exemplo: um doméstico que entra no trabalho às 8h e tem uma hora de almoço precisa sair às 17h, pois ficou uma hora sem trabalhar para almoçar. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o período destinado a descanso para repouso e alimentação não poderá ser inferior a uma hora ou superior a duas horas, salvo acordo escrito entre empregado e empregador.

Como será feita a comprovação das horas trabalhadas?

O advogado Alexandre de Almeida Gonçalves sugere que seja feita uma folha de controle de ponto. O documento deve ter duas cópias, uma para o empregado e outra para o empregador. O empregado deve anotar, diariamente, a hora de entrada e de saída do trabalho, além do período de almoço realizado. As duas vias devem ser assinadas todos os dias, pelo patrão e pelo empregado, e guardadas (esse documento serve como respaldo jurídico, protegendo ambas as partes). Se o empregador desejar, ele até pode adquirir um equipamento de controle de ponto, mas seu uso não é obrigatório (apenas empresas com mais de 10 funcionários são obrigadas a fazer o controle com o equipamento).


CUMPRIMENTO DA LEI

Como o trabalhador doméstico deverá proceder em caso de descumprimento da lei?

De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o trabalhador doméstico que estiver trabalhando em uma residência sem algum dos direitos previstos deverá procurar as superintendências, gerências ou agências regionais do Trabalho e Emprego e fazer a denúncia ao plantão fiscal. A denúncia será atendida por um auditor fiscal do trabalho. É possível, ainda, procurar um advogado.

O que o empregador que já tem uma doméstica deve fazer a partir da promulgação da regulamentação dos novos direitos?

Ele deve passar a cumprir todas as exigências novas. A recomendação é elaborar um contrato com o empregado, estabelecendo as horas de trabalho, os horários de chegada e saída e as funções que serão exercidas.


Com informações do G1 - Editoria Economia



terça-feira, 19 de maio de 2015

NOTA


O Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB vem a público manifestar seu pesar pelo passamento do Sr. Adair Fagundes Falcão, pai de nosso parceiro comercial Newton Falcão, do semanário "O Regional".

O SIMUSB prima pela humanização das relações com seus associados, colaboradores, parceiros e autoridades, elevando a convivência com todos ao nível do máximo respeito, consideração e solidariedade nos momentos difíceis. Por este motivo externa seu sentimento de consternação pela perda do ente querido a toda família Falcão.



sexta-feira, 15 de maio de 2015

Novidade: Associação on line


A partir desta semana uma nova funcionalidade foi inserida aqui no Blog. Através da guia "Associe-se" é possível acessar o formulário on line para novas filiações ao Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB, facilitando para o servidor e agilizando o processo, já que é possível fazer o preenchimento e envio dos dados em qualquer computador conectado à internet.


O formulário eletrônico funciona como uma pré-inscrição para filiação e adesão ao Estatuto do Sindicato. A partir do envio, a secretaria da entidade fará contato com o servidor para confirmar os dados e solicitar a assinatura na ficha de inscrição definitiva, gerada com as informações prestadas neste formulário.

A contribuição mensal ao sindicato é fixada em 2% do menor vencimento básico da Administração Municipal.

Filie-se e venha fortalecer a representatividade de sua categoria!




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Atenção: Intensivão de legislação na Câmara!


Atenção quem está se preparando para o concurso público municipal: oportunidade de estudos!


Nesta sexta e sábado estará sendo realizada uma revisão do conteúdo de legislação para o concurso público da Prefeitura de São Borja. O local será a Câmara de Vereadores, com o diretor jurídico do SIMUSB e professor de legislação, Jorge Goulart.

Hoje, sexta-feira, terá início às 19h.
Amanhã, sábado, a partir das 14h.

Conforme o andamento dos encontros haverá atividades também no domingo.

A preparação é gratuita e os interessados deverão estar na Câmara de Vereadores 10 minutos antes do horário de início das aulas.




quinta-feira, 14 de maio de 2015

Municipários decidem entrar em greve na Capital

Em paralisação desde ontem, categoria rejeitou proposta de reajuste do Executivo nesta quinta-feira, decidindo pela greve.


Os servidores da prefeitura de Porto Alegre fazem assembleia desde as 14h desta quinta-feira (14) para avaliar proposta de reajuste salarial apresentada pelo vice-prefeito Sebastião Melo em reunião com a categoria no começo da tarde. Melo garantiu aos municipários reajuste de 8,17% para recompor a inflação do período, o que foi rejeitado pela categoria. Os municipários decidiram entrar em greve por tempo indeterminado.

Servidores em assembleia - Foto: Marina Pagno/Rádio Gaúcha

Os servidores faziam paralisação desde ontem para cobrar reajuste de 20%. Eles chegaram a bloquear o prédio administrativo da prefeitura, na Rua Siqueira Campos, como forma de pressionar a prefeitura. O local foi liberado no fim da manhã, após o prefeito José Fortunati afirmar que não iria negociar com a categoria se a obstrução do prédio fosse mantida.

A assembleia ocorre no Parque da Harmonia, na região central da Capital.


Marina Pagno
marina.pagno@rdgaucha.com.br

http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/municiparios-avaliam-proposta-de-reajuste-de-8-17-em-assembleia-137755.html





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quarta-feira, 13 de maio de 2015

SIMUSB implementa SMS corporativo para comunicação

Dando continuidade a sua política de divulgação e publicidade dos atos institucionais, o SIMUSB está implementando novas diretrizes de comunicação com seus associados a fim de estreitar relações e fortalecer mecanismos de interação com seu público.


O Sindicato faz questão de comunicar a todos os seus associados sobre os assuntos de interesse geral da categoria, ou particulares. Para isso está atualizando o banco de dados com os contatos dos associados a fim de ampliar as possibilidades de interação.

A partir dos próximos dias, o SIMUSB enviará também mensagens SMS para celulares e smartphones cadastrados, sempre que houver novidades ou comunicados do interesse do associado.


Solicitamos a todos que informem ou atualizem seus números de contato junto ao Sindicato a fim de integrarem a base de dados. As informações podem ser prestadas no atendimento presencial ou por telefone, no número abaixo:

Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB
End. Barão do Rio Branco, 2248
Fone: (55)3430-2292


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segunda-feira, 11 de maio de 2015

De puxa-saco a falastrão, veja 10 tipos de colegas de trabalho 'sem noção'

Atitudes podem atrapalhar o ambiente e prejudicar a produtividade.
Segundo especialistas, é possível falar com o colega ou avisar a chefia.

Pâmela KometaniDo G1, em São Paulo

Ter um bom relacionamento com os colegas de trabalho é essencial para que o profissional consiga desempenhar suas atividades do dia a dia e manter um clima agradável na empresa. Mas e quando o colega é tão "sem noção" a ponto de falar alto, contar tudo o que acontece na sua vida (para todos ouvirem) e puxar o saco do chefe? Como conviver com um ou vários profissionais com essas características?
"A gestão do clima é realizada pelo tripé liderança/RH/equipes. Portanto, o comportamento das pessoas impacta significativamente no clima de uma determinada área. E diversos estudos mostram que o ambiente mais crítico e negativo prejudica a produtividade individual e coletiva do time. Dados do Hay Group demonstram que o clima impacta em até 30% o resultado de negócio da área", afirma Rodrigo Magalhães, gerente do Hay Group, consultoria global de gestão de negócios.
"Pessoas desagradáveis prejudicam bastante o ambiente de trabalho e diminuem a produtividade. A gravidade do quadro tem relação com o percentual de pessoas que compõem a equipe de trabalho", ressalta o consultor de gestão de pessoas Eduardo Ferraz.
O G1 ouviu especialistas em carreira e de recursos humanos e listou 10 tipos de colegas "sem noção", que podem atrapalhar o trabalho. Os consultores também indicaram como os profissionais podem lidar com essas situações.

Veja abaixo:
Colegas sem noção - fala alto (Foto: Arte/G1)
1) Fala alto e conta todas as histórias da sua vida
Segundo Fátima Mangueira, diretora de RH e coach corporativa da Mira, algumas pessoas são carentes e precisam de atenção. "Elas querem compartilhar o seu dia a dia e isso faz com que tenham que falar alto e o tempo todo para que todos os presentes sejam envolvidos, compartilhando seus problemas pessoais, desafetos, alegrias ou momentos de felicidade."
Eduardo Ferraz ressalta que ninguém precisa saber detalhes da vida particular de colegas que não sejam íntimos. "Falar alto atrapalha muito a concentração de quem não está envolvido na conversa". 

Colegas sem noção - puxa-saco (Foto: Arte/G1)
2) Puxa-saco
"Excesso de polidez ou de elogios exagerados tiram a credibilidade de qualquer um", afirma Ferraz.
Segundo Fátima, o puxa-saco pode até ser um bom funcionário, mas o problema é que ele emprega seus talentos da maneira errada. "Ele se concentra no chefe e não naquilo que a equipe e a organização esperam de um bom profissional", diz.
Além de prejudicar o clima organizacional, esse tipo de colaborador pode gerar desmotivação, intrigas e até o pedido de demissão de colegas que não aguentam esse comportamento. 

Colegas sem noção - não respeita limite de espaço (Foto: Arte/G1)
3) Não respeita o limite de espaço
De acordo com Ferraz, o bom senso é a palavra-chave neste tipo de situação. "É preciso saber respeitar limites, não invadindo o espaço físico do outro, evitando dar conselhos não solicitados e não fazendo perguntas constrangedoras", afirma.





Colegas sem noção - brincalhão incontrolável (Foto: Arte/G1)
4) Brincalhão incontrolável
"No ambiente de trabalho, como tudo na vida, o excesso estraga. E quando a pessoa não 'se toca' acaba exagerando com algumas brincadeiras, que podem evoluir até chegar ao ponto do 'sem noção'. O bom senso conta muito", diz Fátima.
Ferraz também acredita que o excesso pode atrapalhar. "É bom ter alguém para descontrair um pouco o ambiente de trabalho, mas sem exageros."


Colegas sem noção - sabe tudo (Foto: Arte/G1)
5) Sabe tudo e conhece tudo
As pessoas possuem experiências e conhecimentos diferentes, mas mesmo assim o profissional precisa falar para todos tudo o que já vivenciou ou que sabe fazer. "Dê conselhos apenas quando pedirem", diz Ferraz.
Fátima lembra que a percepção que a empresa tem sobre o funcionário pode fazer diferença na carreira. "Trabalhar com entusiasmo e saber compartilhar suas experiências e seus conhecimentos lhe dará mais credibilidade e respeito junto aos seus colegas de trabalho." 

Colegas sem noção - fofoqueiro (Foto: Arte/G1)
6) Fofoqueiro
De acordo com Fátima, a fofoca é uma situação embaraçosa da qual ninguém, ou quase ninguém, consegue ficar imune. "Infelizmente é comum ter muitas fofocas no ambiente de trabalho e quanto maior a quantidade de funcionários, pior é", afirma.
Segundo ela, a falta de liderança é um dos principais fatores para que essa situação aconteça e, com isso, as conversas paralelas podem afetar negativamente o trabalho da equipe. 

Colegas sem noção - reclamão (Foto: Arte/G1)
7) 'Reclamão'
"Pessoas pessimistas sugam a energia de qualquer um. Ouvir um desabafo de vez em quando faz parte do jogo, mas todos os dias ninguém aguenta", ressalta Ferraz.
Fátima lembra que quem está desmotivado não coopera com os outros e pode gerar uma cultura de desagregação. "O clima negativo atrapalha qualquer profissional, mesmo para aqueles que estão empenhados. Além disso, o hábito contagia", diz. 

Colegas sem noção - carreirista (Foto: Arte/G1)
8) Carreirista
As disputas e a competição são ingredientes que estão presentes no universo de trabalho, mas não podem ultrapassar os limites éticos, segundo Fátima. “Para manter um bom relacionamento com as pessoas é essencial manter a qualidade de vida e gerar clima amistoso”, ressalta.
Já Ferraz indica que o profissional se afaste do carreirista. "É bom manter distância de pessoas que o usarão como 'escada' para subir na carreira."


Colegas sem noção - só conversa e não trabalha (Foto: Arte/G1)
9) Só conversa e não trabalha
Conversas e troca de ideias são comuns no ambiente de trabalho, mas não existe justificativa para deixar as obrigações de lado para apenas conversar. "Colegas que falam o tempo todo no local de trabalho acabam prejudicando todo ambiente, gerando tensão e desconforto para quem precisa se concentrar", diz Fátima.
Para evitar essa situação, Ferraz sugere que os colegas não fiquem sempre "disponíveis" para esse profissional. "Esse é um tipo muito comum, mas o mais fácil de ser neutralizado. Diga que está ocupado e o ignore.” 

Colegas sem noção - finge que é bonzinho (Foto: Arte/G1)
10) Finge que é bonzinho
Infelizmente ainda é comum encontrar profissionais que querem "puxar o tapete" dos colegas para conseguir melhores resultados na carreira. Esse tipo se finge de bonzinho para aprontar nas costas dos outros. "Geralmente é aquela que está o tempo todo sorrindo, chama de amiga e te trata como a pessoa mais querida do mundo. Eles passam tanto tempo preocupados com o trabalho dos outros que nunca têm tempo para fazer o seu", ressalta Fátima.
"Esse é, provavelmente, o tipo mais perigoso. Nunca abra o jogo com ele e mantenha um relacionamento distante", afirma Ferraz. 

É possível resolver?

E no dia a dia, como o profissional deve lidar com o colega "sem noção"? Segundo Ferraz, uma das opções é manter distância, mas ele também indica uma conversa franca. "Vale a pena chamar para um conversa e dizer que tem uma crítica construtiva a fazer. Se ainda assim não funcionar vale a pena procurar um nível hierárquico acima", afirma.
Segundo Rodrigo Magalhães, gerente do Hay Group, o líder deve entender as causas desse tipo de comportamento para buscar soluções. "Em geral, as pessoas reagem a fatos e percepções. Essa reação gera comportamentos que prejudicam ou fortalecem o clima de uma área ou de uma empresa."
"O ambiente de trabalho deve ser tranquilo, na medida do possível", lembra Fátima. Segundo ela, a empresa deve favorecer o bom desempenho e boa execução das atividades, evitando os estresses provocados por atitudes de funcionários.