terça-feira, 26 de janeiro de 2016

IBGE abre 1,4 mil vagas temporárias para o Censo Agropecuário 2016

Rio Grande do Sul contará com mais de 100 vagas no total


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu hoje (26) as inscrições do processo seletivo simplificado com 1,4 mil vagas temporárias para o Censo Agropecuário 2016. As inscrições estarão abertas até 22 de fevereiro pelo site da Fundação Cesgranrio, organizadora. A realização das provas está prevista para o dia 22 de maio e a divulgação do resultado final para 14 de julho. 


Do total de vagas, 223 são para Analista Censitário e 700 para Agente Censitário Administrativo, distribuídas nas capitais dos 26 estados e no Distrito Federal; e 486 vagas para Agente Censitário Regional, em 459 municípios de 24 estados. Para todas as funções, há vagas reservadas a pessoas com deficiência e pessoas negras ou pardas. 

Os candidatos às vagas de Analista Censitário devem ter nível superior e para os cargos de Agente Censitário Administrativo e Agente Censitário Regional é necessário o Ensino Médio completo.

A previsão de duração do contrato é até 31 meses para o Analista Censitário com salário de R$ 7.166; de 22 meses para o Agente Censitário Administrativo, com remuneração de R$ 1.560; e 16 meses para o Agente Censitário Regional, que receberá R$ 3 mil. O contrato inclui ainda auxílio-alimentação e auxílio-transporte, assim como férias e 13º salário proporcionais.

O contratado será avaliado mensalmente nos primeiros três meses e nos últimos três meses de trabalho. As renovações e rescisões dos contratos serão condicionadas ao cronograma da coleta de dados e aos resultados da avaliação de desempenho do contratado.

O edital do processo seletivo, publicado no dia 21 de janeiro no Diário Oficial da União , também pode ser consultado no portal do IBGE

O valor da inscrição é R$ 120,00 para a função de Analista Censitário; R$ 35,00 para a função de Agente Censitário Administrativo e R$ 50,00 para a função de Agente Censitário Regional.



quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Novos Servidores tomaram Posse na Prefeitura


Nesta quinta-feira (21/01) ocorreu, na Sala do Servidor do Palácio João Goulart, o ato de Posse de novos Servidores, no total de 41, que foram aprovados no Concurso Público 2015.

A partir da solenidade de hoje o número de Servidores nomeados já chega a 128 entre os aprovados no último certame. O Poder Executivo tem ainda até maio de 2017 para convocar o restante dos candidatos aprovados dentro do número de vagas abertas no Concurso. O prazo de validade do processo é de dois anos, mas pode ser prorrogado pelo mesmo período, o que transfere o prazo final de nomeação para maio de 2019.

O vice-presidente do SIMUSB, Roque Matoso, representou o Sindicato na solenidade, ocasião em que desejou as boas vindas aos novos colegas. Matoso lembrou que uma das principais reivindicações da entidade ao Executivo é a realização de Concurso Público para o ingresso de Servidores aos quadros da Prefeitura, fortalecendo a categoria dos Municipários.

Se a validade do concurso for prorrogada - e esta será mais uma reivindicação do Sindicato - a expectativa é que sejam nomeados também vários dos aprovados excedentes, ou seja, aqueles que classificaram-se além do número de vagas inicialmente abertas pelo Concurso. Até 2019 muitos Servidores deixarão a atividade em razão de aposentadoria ou então para assumirem outros compromissos, abrindo vagas no quadro de Servidores.

O SIMUSB parabeniza os nomeados, deseja-lhes êxito nos cargos assumidos e convida para conhecerem a sede do Sindicato (Barão do Rio Branco, 2248).

Crédito foto: Patric Aranda / Decom/Prefeitura Municipal

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

20 de janeiro: Dia do Farmacêutico

O SIMUSB parabeniza os profissionais de São Borja, especialmente os que dedicam seus talentos ao Serviço Público Municipal.




Dia do Farmacêutico é comemorado todos os anos no dia 20 de Janeiro, no Brasil.
O profissional é formado no curso superior de Farmácia, sendo responsável pela segurança da saúde humana, ajudando no desenvolvimento de medicamentos para combater doenças.

Origem do Dia do Farmacêutico

A ideia para criar uma data que celebrasse os profissionais de Farmácia começou com o farmacêutico Oto Serpa Grandado, que em 7 de janeiro de 1941, durante uma Reunião da Associação Brasileira de Farmacêuticos, questionou aos colegas porque não existia um dia especial para comemorar a profissão, já que todas as outras profissões tinham uma data para celebrar. Os farmacêuticos presentes começaram a pensar no assunto e a escolher um "Dia" oficial.
Porém, apenas em 23 de janeiro de 2007 o Conselho Federal de Farmácia decretou na Resolução nº 460 que o dia 20 de Janeiro passaria a ser oficialmente o Dia do Farmacêutico.
Foi no dia 20 de Janeiro de 1916 que surgiu a Associação Brasileira de Farmácia, por isso a escolha específica desta data para comemorar a profissão.

Padroeiro do Farmacêutico

São Cosme e Damião são considerados os padroeiros dos médicos e farmacêuticos no Brasil.
"Farmacêutico, produtor de bem-estar, manipulador da cura, administrador da vida. Parabéns pelo seu dia!"



terça-feira, 19 de janeiro de 2016

UGT participa de abertura do Fórum Social Mundial


Teve início nesta terça-feira, 19/01, o Fórum Social Mundial (FSM) 2016 – com o slogan “Paz, Democracia e Direito dos Povos e do Planeta”, com presença ativa da União Geral dos Trabalhadores (UGT), da qual o SIMUSB é filiado e se faz representar na pessoa de seu presidente, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. No final do dia, às 18h, é esperada a Marcha de abertura.

SIMUSB presente na comitiva da UGT no Fórum Social Mundial

No início do dia, a UGT participou, na Assembleia Legislativa do Estado, do Ato Inter-religioso pela Paz e a Tolerância dos Povos, com a presença do Prefeito José Fortunatti, representantes dos Governos Estaduais e Federal, Ministério Público e de líderes religiosos muçulmanos, judeus, católicos, luteranos, adventistas, umbandistas e budistas.

Ainda nesta terça-feira, o secretário de Integração para as Américas da UGT, Sidnei Corral, esteve presente no lançamento do Selo comemorativo ao FSM – uma parceria da instituição com o Correio. Foi feita uma série de selos com o logotipo do FSM e da UGT e a primeira carta foi o convite do FSM enviado ao Presidente Patah.

Desde sábado, 16/01, a delegação Ugetista tem participado das atividades extraoficiais, como a abertura do FORINHO – Espaço tradicional com discussões e oficinas para crianças; o Fórum Mundial do Idoso e outras centenas de oficinas divididas em mais de 20 espaços pela cidade. 

Este ano foram inscritas 1000 atividades autogestionárias. As atividades do dia 20 e 21 serão exclusivas da UGT e a do dia 22 serão realizadas junto com todas as centrais sindicais. No destaque da programação sindical estão:

Dia 20 – 9 horas - Seminário Políticas Públicas para Trabalhadores Migrantes – Sede STICC – Rua Olavo Bilac 15;

Dia 21 – 13 horas – Papel dos Trabalhadores em Uma Sociedade Democrática – No Plenarinho da Assembleia Legislativa;

Dia 22 – 9 horas – Imigração e Trabalho Decente – Tenda 5 – ao lado do Araújo Viana – Parque da Redenção.


A programação completa está site oficial: http://forumsocialportoalegre.org.br


*Com informações da UGT


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Aos 155 anos, poupança vive 'crise' e perde aplicações

Caderneta foi criada em 1861, durante o reinado de Dom Pedro II.
Rendimento baixo e endividamento da população 'esvaziam' aplicação.


A caderneta de poupança completa este mês 155 anos de existência – ela foi criada pouco depois da Caixa Econômica Federal, em 1861, na época do imperador Dom Pedro II. O objetivo era receber "as pequenas economias das classes menos abastadas", e assegurar "sob garantia do Governo Imperial, a fiel restituição do que pertencer a cada contribuinte, quando este o reclamar".

Desde então, se tornou a aplicação mais tradicional do país: no final de 2015, os brasileiros tinham R$ 656 bilhões investidos na caderneta – para comparação, se os poupadores juntassem esse dinheiro, chegariam perto de comprar as quatro maiores empresas do país com ações em bolsa: Ambev, Itaú, Bradesco e Petrobras (ao final de 2015, elas valiam, juntas, R$ 640 bilhões).

O sucesso da caderneta é resultado de uma série de fatores: considerada um investimento seguro, ela tem rendimento garantido, é isenta de imposto de renda e fácil de investir – não há limite de valor para a aplicação nem prazo para resgate, e a burocracia é a mesma de uma abertura de conta em banco.

Essa popularidade, no entanto, tomou um tombo em 2015: de janeiro a dezembro os brasileiros tiraram R$ 53 bilhões desse investimento. É o pior resultado para um ano da série histórica do Banco Central, que começa em 1995.


Segurança

Segundo a Caixa Econômica Federal, a poupança foi inicialmente concebida como uma "reserva monetária para as camadas mais pobres da população", um pé-de-meia que serviria de socorro nos momentos mais difíceis, inclusive como uma garantia para a velhice.

Com a garantia do poder público, a poupança foi considerada um investimento seguro, garantido. Hoje, os depósitos na caderneta têm garantia até R$ 250 mil, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) – se o banco tiver dificuldades ou quebrar, esse fundo (formado por recursos dos próprios bancos) é responsável por ressarcir o poupador.


Escravos e mulheres casadas

A partir de 1871, foi aberta a possibilidade de os escravos fazerem depósitos na caderneta, com dinheiro de doações, legados, heranças, ou de algum trabalho. Os escravos recebiam uma caderneta de controle de depósitos e retiradas, segundo a Caixa. "A única diferença é que na caderneta deles constava o nome do seu senhor, uma vez que era necessária a autorização deste para que a conta do escravo fosse aberta", afirma a instituição.

Já as mulheres casadas só puderam investir na caderneta mais tarde, em 1915 – desde que não houvesse oposição do marido.



Rendimento

Em seu início, a poupança já garantia aos brasileiros um rendimento de 6% ao ano. A regra foi alterada várias vezes, mas, desde então, quem aplicou na caderneta viu o dinheiro render pelo menos isso em quase todo o tempo – a exceção foi um período de pouco mais de um ano, entre 2012 e 2013.

Mas essa redução no rendimento pode voltar a acontecer: ela foi resultado de uma alteração nas regras da poupança feita no início de maio de 2012.

Até então, o rendimento era fixado em 0,5% ao mês (6,17% ao ano), mais a variação da TR. A partir da mudança, esse rendimento passou a valer apenas quando a taxa Selic – a taxa básica de juros do Banco Central – fosse superior a 8,5%. Abaixo disso, o rendimento equivale a 70% da Selic + TR.

O objetivo da mudança é evitar que, em períodos de juros baixos, os investidores "inundem" a poupança – já que o rendimento da caderneta era fixo, se tornando mais atraente que outras aplicações. Desde agosto de 2013, no entanto, a Selic vem acima do patamar de 8,5%, garantindo aos poupadores o rendimento de 6,17% + TR.


Por que então os brasileiros estão deixando a caderneta?

Há dois motivos principais para a saída da poupança.


O primeiro é o rendimento: o dinheiro aplicado na caderneta, na prática, está perdendo valor. Em 2015, o rendimento foi de 8,15%, enquanto a inflação do mesmo período deve ficar na casa dos 10%.

Com a alta da Selic – atualmente em 14,25% – cresce a remuneração de investimentos como fundos de renda fixa e tesouro direto. Quem tem dinheiro para investir, então, vai buscar um retorno maior e deixa a caderneta.

Levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) feito no final de novembro, por exemplo, mostra que o retorno os fundos de renda fixa ganhava da poupança na maioria das situações – só ficam menos atraentes que a caderneta caso a taxa de administração passe dos 2,5% ao ano, em investimentos de menos de um ano, e de 3% ao ano para investimentos de prazo mais longo.

Já o segundo está ligado diretamente à crise econômica: os brasileiros estão com menos dinheiro para investir. Isso é resultado da alta da inflação, que eleva o custo de vida; do aumento do desemprego (que em novembro chegou a 7,5%); e da queda dos rendimentos dos trabalhadores (em novembro, o recuo foi de 8,8% na comparação com o mesmo mês de 2014).

Além disso, o endividamento continua alto e a inadimplência cresceu: em novembro, chegou a 5,8%, segundo o BC. Isso incentiva os poupadores a sacarem o dinheiro da caderneta para pagar as contas.


Para onde vai o dinheiro da poupança?

Por lei, os bancos precisam destinar para o financiamento imobiliário 70% de tudo o que é investido na caderneta. Isso garante que os bancos podem financiar a compra da casa própria a juros mais modestos que os dos empréstimos pessoais, por exemplo – e a "fuga" da poupança pode tornar esses financiamentos mais caros.

Mas a mesma regra é uma preocupação caso os brasileiros recorram em massa à caderneta, já que o dinheiro fica impedido de ser usado para outros fins, como financiamento de empresas.


G1/Economia



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Lei Municipal doa área para o Projeto Habitacional dos Servidores


Já está em vigor a Lei Municipal nº 5109, sancionada pelo Prefeito em ato realizado na manhã desta segunda-feira, 11/01, na Sala do Servidor. Na ocasião ocorreu a entrega simbólica da área antes pertecentence ao Município e que foi doada ao Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB para execução do Projeto Habitacional destinado aos Servidores Municipais.

* Imagem meramente ilustrativa

A área, de aproximadamente 15mil m², está localizada na rua Anselmo Campos da Rosa, próxima ao cruzamento com a Eddie Freire Nunes e resultará em 27 lotes para construção das moradias do Projeto. O cadastramento e triagem dos interessados será de responsabilidade do Sindicato. Para pleitear as moradias o Servidor não deve possuir outro imóvel.

O SIMUSB realiza sondagens no mercado imobiliário a fim de encontrar opções de projetos e construção das moradias a custos atraentes ao perfil dos beneficiários. Com a efetiva posse do terreno, conferida pela Lei, deverão ser intensificadas as tratativas para que em breve possam ser apresentadas aos Servidores alternativas para as construções, como modelos de arquitetura, dimensionamento de área construída, opções de 2 ou 3 dormitórios e outros aspectos do projeto.

Os próximos passos serão amplamente divulgados aos interessados através das mídias do SIMUSB. Continue acompanhando!





domingo, 10 de janeiro de 2016

Lei que doa área para o Projeto Habitacional será sancionada nesta segunda

Após muito tempo de idealização, sonho e tratativas para que o Projeto Habitacional dos Servidores Públicos Municipais pudesse ser realizado, o Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB vive a expectativa de ver, enfim, a Lei Municipal que garante a doação da área para loteamento, sancionada pelo Prefeito.

E este momento tão importante para a categoria já tem data, hora e local marcados: nesta segunda-feira, 11/01, às 10h, na Sala do Servidor anexa à Prefeitura, acontece o ato de assinatura da Lei que faz a doação da área de aproximadamente 15 mil m² ao SIMUSB para posterior loteamento e distribuição aos Servidores contemplados.

O Projeto de Lei foi aprovado pela Câmara de Vereadores em 23/12/15 após algumas modificações que tornaram mais viáveis as condições de urbanização dos lotes, dependendo apenas de ser sancionada pelo chefe do Executivo para a Lei passar a valer.

O Projeto Habitacional será destinado aos Servidores Municipais efetivos que ainda não possuem moradia própria. A área, de propriedade do Município e que será repassada ao SIMUSB, está localizada na Rua Anselmo Campos da Rosa, proximidades da Eddie Freire Nunes. Após o loteamento e do projeto final, que ainda sofrerá ajustes, aproximadamente 25 lotes serão destinados à construção das moradias.

O Sindicato já busca modelos de residenciais e opções junto à empresas especializadas para a execução do projeto. Segundo Jorge Souza, presidente da entidade, a ideia é coletar o máximo de informações e alternativas para poder discutir entre os interessados todos os detalhes. "O Sindicato tem trabalhado com afinco para que os Servidores Municipais realizem o sonho da casa própria e este loteamento é um grande passo para a realização de uma aspiração antiga dessa diretoria, além da reivindicação de anos dos Servidores", declarou Souza.

Ainda de acordo com o presidente, assembleias serão convocadas e reuniões realizadas para debater o projeto e conduzir todo o processo com a maior transparência possível, assim como serão claros os critérios de elegibilidade aos Servidores que candidatarem-se aos lotes.

Muito ainda há por realizar, mas a etapa que será superada nesta segunda-feira, quando o Prefeito irá sancionar a Lei Municipal de doação da área para o loteamento, será um momento emblemático nesta luta por representar algo muito concreto ao Projeto Habitacional: a efetiva doação da área que irá receber as dezenas de moradias.

Com enorme satisfação o SIMUSB convida os Servidores para se fazerem presentes e prestigiarem o ato de assinatura da Lei nesta segunda-feira, 11/01, às 10h, na Sala do Servidor.


Imagem meramente ilustrativa



Agradecimento:


Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB agradece a todos os envolvidos na idealização do Projeto Habitacional dos Servidores Municipais, que deixou de ser apenas um sonho para ganhar forma a partir de cada esforço dos envolvidos.

É com grande alegria e satisfação que o SIMUSB comunica a seus associados mais uma etapa vencida para alcançar o êxito neste Projeto, que é  a expectativa de todos em torno do tema.

Amanhã teremos efetivamente a área que receberá o Projeto, mas a luta continua até que o último tijolo seja assentado nas moradias que lá deverão ser construídas.

Contem conosco. Estamos juntos!


Diretoria SIMUSB - Biênio 2015-2017




sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Prefeitura convoca aprovados no Concurso 2015


Dando continuidade à nomeação dos aprovados no Concurso Público nº 01/2015, a Prefeitura Municipal divulgou nesta sexta-feira, 08/01, o Edital de Convocação nº 01/16.

O documento convoca mais um grupo de aprovados, somando 41 nomeados nesta que é a quinta chamada do certame.

Os convocados estão divididos nos seguintes cargos:

Farmacêutico, Fonoaudiólogo, Terapeuta Ocupacional, Cirurgião Dentista, Enfermeiro, Técnico em Enfermagem, Assistente Social, Instalador Hidráulico, Serviços Gerais, Servente, Agente Administrativo, Eletricista, Motorista e Secretário de Escola.

Os nominados no Edital têm até o dia 15/01/16 para entregarem a documentação correspondente ao cargo em que foram aprovados no Departamento de Pessoal da Secretaria Municipal de Administração e Fazenda. O horário de atendimento é das 8h às 12h.

O ato de Posse está marcado para o dia 21/01/16, às 10h, na Sala do Servidor, anexa ao Palácio João Goulart.

O Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB dá as boas vindas aos novos Servidores e deseja a todos sucesso no Serviço Público.


A relação dos nomeados pode ser acessada no link abaixo:




segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Novo Salário Mínimo

Está em vigor, desde o dia 1º de janeiro, o novo Salário Mínimo Nacional.
O valor de 2015 (788,00) teve reajuste de 11,68% e passou para R$ 880,00 em 2016.
A correção representará um impacto de R$ 30,2 bilhões nas contas públicas para o exercício atual.

No entanto, segundo o Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o incremento na arrecadação tributária sobre o consumo está estimado em R$ 30,7 bilhões.

Aproximadamente 48,3 milhões de trabalhadores têm rendimento referenciado no Salário Mínimo. R$ 57,042 bilhões serão injetados como incremento de renda na economia.

O impacto nas contas da Previdência Social, em que 69,2% dos beneficiários recebem um Salário Mínimo, será de R$ 26,96 bilhões no ano. Cada R$ 1,00 de acréscimo no Mínimo representa R$ 293,045 milhões a mais na folha de benefícios da Previdência.

Com o novo valor do mínimo em R$ 880,00 e a cesta básica de janeiro estimada em R$ 412,15, o Salário Mínimo terá poder de compra equivalente a 2,14 cestas básicas. Na série histórica da relação entre as médias do Salário Mínimo e da cesta básica, o coeficiente de 2,14 cestas básicas é o maior registrado desde 1979.

Considerando a série histórica do valor real do Salário Mínimo, o valor vigente em 1º de janeiro de 2016 é o maior das médias anuais desde 1983. Ainda assim, de acordo com o Dieese, o Salário Mínimo atual deveria ser de R$ 3.399,22.

A partir de movimentos das Centrais Sindicais em 2004 e de negociações em torno do Mínimo, chegou-se ao acordo, em 2007, de estabelecer uma política permanente de valorização do Mínimo Nacional até 2023. É uma política de longo prazo para a recuperação do valor do piso salarial do país, cujos critérios são o repasse da inflação do período entre as correções, mais aumento real de acordo com a variação do PIB.



Perspectivas para o Funcionalismo Público Municipal


Com a fixação do Salário Mínimo Nacional para 2016, as expectativas voltam-se para a reposição anual de vencimentos dos Servidores Públicos Municipais, que tem como data-base o dia 1º de maio (exceto o Magistério, que segue outra regra).

O Mínimo atual ultrapassou mais um nível do plano de cargos e carreira do Quadro Geral de Servidores do Poder Executivo. Hoje, os níveis 1 ao 6 já estão abaixo do Salário Mínimo.

Apenas para ultrapassar em R$ 1,00 o Salário Mínimo seria necessária uma reposição superior a 9% ao vencimento do nível 6 neste ano, hoje em R$ 806,14. Para recuperar os demais níveis o índice cresce gradualmente.

Com arrecadação maior em ICMS por conta do reajuste nas alíquotas feita pelo governo estadual e que entrou em vigor em 1º de janeiro, com consequente incremento no repasse ao Município, mais o projetado na arrecadação em IPVA (R$ 5,2 milhões, segundo o Executivo) e ainda a correção prevista para o IPTU neste exercício, é esperado que os aportes em tributos possam amenizar a crise econômica alegada pelo Executivo, a ponto de haver recursos suficientes para uma correção justa nos vencimentos dos Servidores.

Aguardemos.