segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

SIMUSB filia-se à Nova Central Sindical de Trabalhadores

Na semana passada o presidente do Sindicato dos Municipários de São Borja - SIMUSB, Jorge Souza, esteve na capital do estado para dar prosseguimento ao processo de filiação da entidade à Nova Central Sindical de Trabalhadores - NCST.

Na ocasião, Jorge Souza esteve acompanhado do vice-presidente da Federação dos Sindicatos dos Municipários do Rio Grande do Sul - FESISMERS, Marino Silva. Com a filiação, amplia-se ainda mais o leque de interação sindical e representação nas demandas de interesse geral dos trabalhadores. O SIMUSB soma-se a uma grande força, com sede em Brasília e que já representa cerca de 12 milhões de trabalhadores em todo Brasil.

Somente entidades com situação regular no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais - CNES, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e dirigentes com documentação em dia junto à Receita Federal e PIS/PASEP podem filiar-se à NCST. 

O SIMUSB conta com total regularidade junto aos órgãos de controle das entidades, assim como os membros de sua diretoria.

Jorge Souza, presidente do SIMUSB; Valter Souza, presidente da NCST-RS e Marino Silva, vice-presidente da FESISMERS

Saiba mais sobre a história da NCST:


A Construção de uma NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES – NCST foi forjada na unidade, coragem e ousadia, capaz de propor uma alternativa de luta para os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil.

Em sua fundação, na capital do país, Brasília, uma grandiosa demonstração de unidade, organização e solidariedade escreveu uma nova história do Movimento Sindical Brasileiro. Atendendo à convocação das Confederações, trabalhadores dos mais diversos lugares do Brasil abriram caminho para um novo amanhecer com a criação de uma NOVA e verdadeira CENTRAL: independente, classista e autônoma.

Assim, no dia 29 de junho de 2005 nasceu a NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES, a primeira Central com sede em Brasília e composta por 7 Confederações, 136 Federações, cerca de 3.000 sindicatos, e representando quase 12 milhões de trabalhadores em todo país.

Defesa da unicidade sindical, da contribuição compulsória, do sistema confederativo de representação sindical, respeito ao artigo 8º da Constituição Federal, por um Brasil com emprego, desenvolvimento econômico e juros baixos.

A NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES marca um momento importante na história do Movimento Sindical Brasileiro, ela é a esperança transformada em realidade que se constitui como instrumento de luta e de unidade da classe trabalhadora do nosso País.



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