Categoria critica parcelamento de salário e descumprimento do piso
Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (13) no ginásio Gigantinho, em Porto Alegre, professores da rede estadual aprovaram greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira. A categoria critica o parcelamento de salário, a defasagem e o descumprimento do piso nacional do magistério.
A pauta de reivindicações inclui 14 itens, entre eles o reajuste imediato de 13,01% referente a 2015, e mais 11,36%, referente a este ano.
Ao longo da paralisação, será discutida a questão da recuperação de aulas. Professores que fazem oposição à direção do Cpers/Sindicato defendem que os dias perdidos não sejam recuperados. Contrária a essa posição, a presidente da entidade, Helenir Schürer, chegou a ser vaiada durante o encontro.
Após a decisão, os professores saíram em direção ao Palácio Piratini, no Centro da Capital. Eles apoiam as ocupações de escolas por parte de estudantes.
Foto: Matheus Schuch /Gaúcha |
Ocupações de escolas
Pelo menos cinco escolas estaduais estão ocupadas por alunos no Rio Grande do Sul. Quatro delas em Porto Alegre e uma em Rio Grande, no Sul do Estado.
Em todos os casos, os estudantes reivindicam melhorias como aumento da verba para merendas, reformas no prédio da instituição e também que os salários dos professores não sejam parcelados.
GAÚCHA
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